Estamos nos aproximando de 2012. Mais um ano de trabalho e experiências acumuladas no dia a dia do Centro Comunitário estão chegando ao fim. E há muito que agradecer. Inúmeros e diferentes caminhos nos trouxeram até aqui – cada um de nós, cada qual com sua história, e por tantas e inexplicáveis razões, em algum momento de 2011 (ou por todo ele) compartilhou momentos em comum. Valiosos! Aprendemos muito. Certamente ensinamos também.
Nesta última postagem de 2011, deixamos nossa mensagem para o Novo Ano, desejando, de todo o nosso coração, que 2012 seja repleto de bênçãos.
“(...) Graças ao Espírito que molda e anima o teu ser, o copo partido se reconstitui, se fores capaz de amar.
Primeiro, a ti mesmo, impedindo que a tua subjetividade se afogue nas marés negativas.
Depois, a teus semelhantes, exercendo a tolerância e o perdão, sem jamais sacrificar o respeito e a justiça.
Livra a tua vida de tantos lixos acumulados.
Atira pela janela as caixas que guardam mágoas e tantas fichas de tua contabilidade com os supostos débitos de outrem.
Vive o teu dia como se fosse a data de teu renascer para o melhor de ti mesmo – e os outros te receberão como dom de amor.
Depois, a teus semelhantes, exercendo a tolerância e o perdão, sem jamais sacrificar o respeito e a justiça.
Livra a tua vida de tantos lixos acumulados.
Atira pela janela as caixas que guardam mágoas e tantas fichas de tua contabilidade com os supostos débitos de outrem.
Vive o teu dia como se fosse a data de teu renascer para o melhor de ti mesmo – e os outros te receberão como dom de amor.
Pratica a difícil arte do silêncio.
Desliga-te das preocupações inúteis, das recordações amargas, das inquietações que transcendem o teu poder.
Recolhe-te no mais íntimo de ti mesmo, mergulha em teu oceano de mistério e descobre, lá no fundo, o Ser Vivo que funda a tua identidade.
Guarda este ensinamento: por vezes é preciso fechar os olhos para ver melhor.
Acolhe a tua vida como ela é: uma dádiva involuntária. Não pediste para nascer e, agora, não desejas morrer.
Faz dessa gratuidade uma aventura amorosa. (...)”
Faz dessa gratuidade uma aventura amorosa. (...)”
Trecho de “Ecologia Interior”, de Frei Beto
Nenhum comentário:
Postar um comentário